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Taxa de US$ 100 mil no visto H‑1B surpreende e pode travar contratações nos EUA

29 de set. de 2025

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Respira fundo e vem comigo: uma mudança pesada caiu no colo de quem sonha em trabalhar nos Estados Unidos com o visto H‑1B 💼🇺🇸. O presidente Donald Trump assinou um decreto que cria uma taxa de US$ 100 mil (cerca de R$ 530 mil) a ser paga pelo empregador ao patrocinar novas aplicações do H‑1B. Sim, é um valor extra que se soma às despesas já conhecidas do processo.

Para situar: o H‑1B existe desde 1990 e é voltado a profissionais altamente qualificados (normalmente com bacharelado e experiência), muito usado em tecnologia, engenharia, saúde e finanças. Como a demanda é gigante, há um sorteio anual com apenas 85 mil vagas. Em 2024, foram 427.084 petições, e o Brasil teve 2.641 aprovações, ficando em 9º lugar no ranking de países que mais enviam talentos 📈.

Especialistas alertam que a nova cobrança pode inviabilizar contratações, sobretudo em empresas que dependem de mão de obra estrangeira qualificada. Antes, o gasto total típico (taxas + advogados) ficava na casa de US$ 10 mil; agora, a taxa de US$ 100 mil viria por cima disso. Resultado? Mais resistência de empregadores e concorrência global em alta: Emirados Árabes Unidos agilizam vistos de trabalho em menos de uma semana, e a China lançou o visto K para atrair talentos em STEM 🚀.

E as dúvidas práticas? Vamos lá:

Já tenho H‑1B: pode viajar e voltar aos EUA normalmente; a taxa não se aplica de novo.
É anual? Não. Segundo o governo, a cobrança é única e somente para novas aplicações.
Quem paga? O empregador.

O que muda para você? 🤔 Se a vaga depende de H‑1B novo, o empregador terá de arcar com um custo bem maior. Isso pode reduzir ofertas, alongar negociações ou redirecionar contratações para outros países.

O que fazer agora?

Converse já com o empregador sobre impacto de custo, prazos e plano B (transferência interna, trabalho remoto, filial fora dos EUA).
Avalie vias alternativas: O‑1 (habilidade extraordinária), L‑1 (transferência intraempresa), EB‑2 NIW (interesse nacional) — podem fugir de sorteio e reduzir risco.
Fortaleça o perfil: portfólio, publicações, prêmios, cartas de recomendação — isso ajuda em O‑1/EB‑2 NIW.
Mapeie destinos alternativos: Canadá, Europa, Emirados, Ásia — compare prazos, exigências e salários.
Fale com um advogado de imigração para entender cenário e elegibilidade.
Acompanhe atualizações oficiais e possíveis reações do mercado e da Justiça.
Calendário H‑1B: se insistir nessa rota, prepare documentação cedo para não perder janela.

Força e foco! Informação na mão, estratégia no bolso — é assim que se vira o jogo 😉✨

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