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Taxa de US$ 100 mil no visto H‑1B causa revolta no setor de tecnologia: o que muda para brasileiros nos EUA

23 de set. de 2025

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Respira fundo e vem comigo 😮‍💨: a Casa Branca, sob Donald Trump, anunciou que pretende cobrar US$ 100.000 por visto H‑1B — aquele usado por profissionais altamente qualificados, muito comum no setor de tecnologia. O anúncio saiu de forma confusa na sexta (19) e gerou uma onda de críticas de executivos, investidores e empreendedores.

Depois da pressão, o governo esclareceu: a taxa seria cobrada uma única vez (não anual) e não valeria para titulares atuais, incluindo quem estava fora dos EUA no momento do anúncio. Mesmo assim, a reação foi forte: a medida pode encarecer contratações e afetar especialmente startups, que têm menos fôlego para bancar o custo extra. 💸

Big Techs como Meta, Microsoft e Amazon não comentaram de imediato. Mas vozes importantes apareceram: a investidora e executiva Esther Crawford defendeu que imigrantes qualificados constroem valor nos EUA, enquanto Andrew Ng lamentou o caos e a incerteza que levaram gente a desembarcar de voos e antecipar retornos. ✈️😬

Houve também apoio pontual: Gary Cohn (IBM) e Reed Hastings (Netflix) viram a taxa como forma de focar vistos em empregos de alto valor. Já David Seidman (Plaid) previu que pelo menos uma Big Tech pode migrar contratações para Índia ou Canadá. Analistas da Berenberg alertaram para o risco de fuga de cérebros, queda de produtividade e custos repassados ao consumidor. 📉

O contexto é de endurecimento migratório em várias frentes — com ações do ICE, como a recente operação numa fábrica da Hyundai na Geórgia, que irritou autoridades da Coreia do Sul. No curto prazo, a incerteza já bagunçou viagens e planos de quem depende do H‑1B.

O que muda para você? 🇧🇷

• Se já tem H‑1B, o governo disse que a taxa não se aplica a titulares atuais (inclui quem estava fora na data do anúncio).
• Se está aplicando ou vai aplicar, a conversa com a empresa sobre quem paga e quando vira peça-chave. Pode haver atrasos até tudo ser normatizado.

O que fazer agora

Fale com o RH/advogado de imigração da sua empresa para entender impacto no seu caso (taxa, cronograma, reembolso).
Evite viagens desnecessárias até sair orientação oficial detalhada; se precisar viajar, leve toda a documentação e confirme com seu counsel. ✈️🗂️
Acompanhe fontes oficiais: USCIS, Department of State e comunicados da Casa Branca. Ative alertas. 🔔
Prepare um plano B: avalie O‑1 (extraordinários), L‑1 (transferência interna), F‑1/OPT ou rota via Canadá. 🇨🇦
• Se trabalha em startup, simule o impacto financeiro (pipeline, headcount e runway) e renegocie prioridades de contratação.
Organize seus documentos (ofertas, cartas, diplomas, publicações) — isso acelera qualquer cenário.

No fim do dia, informação e preparo reduzem o estresse. Bora seguir juntes, um passo de cada vez. 💪📎

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