A cidade de Pádua, no norte da Itália, confirmou a primeira morte relacionada ao vírus do Nilo Ocidental em 2025. A vítima foi um idoso que já apresentava outras condições de saúde, o que agravou o quadro após a infecção transmitida por mosquitos.
Segundo autoridades sanitárias, a região do Vêneto — que inclui cidades como Veneza, Pádua e Verona — é uma das áreas mais monitoradas no país, já que os mosquitos transmissores encontram condições favoráveis de clima e umidade durante o verão europeu.
O vírus do Nilo Ocidental não é novidade na Europa: surtos vêm acontecendo em diferentes países desde os anos 2000, mas a Itália tem intensificado o monitoramento após os verões mais quentes dos últimos anos. A maioria das pessoas infectadas não desenvolve sintomas graves, mas em casos mais delicados — principalmente entre idosos ou pessoas com sistema imunológico fragilizado — a doença pode evoluir para quadros neurológicos sérios.
O Ministério da Saúde italiano reforçou que não há motivo para pânico, mas recomenda atenção à prevenção: uso de repelentes, telas de proteção e cuidado com áreas de água parada. Hospitais e médicos de família foram orientados a observar sintomas como febre alta, dores musculares e cansaço extremo durante os próximos meses.
Como isso impacta você
Se você é brasileiro vivendo ou planejando viajar para a Itália neste verão, especialmente para o norte do país, é importante adotar medidas de prevenção contra mosquitos. O risco não é elevado para a maioria das pessoas, mas a atenção redobrada ajuda a evitar complicações.
Além disso, a notícia mostra como a saúde pública na Europa lida com desafios diferentes dos que estamos acostumados no Brasil — aqui, dengue e chikungunya; lá, o vírus do Nilo Ocidental.
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