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Comprar casa para arrendar em Portugal rende 6,9% no verão de 2025; IRS do aluguel pode cair para 10%
7 de out. de 2025
Se está de olho em renda passiva em Portugal, respira fundo e vem comigo: comprar casa para arrendar rendeu 6,9% no 3º trimestre de 2025 🤝. E tem mais: o Governo anunciou incentivos fiscais para quem colocar imóveis no mercado de arrendamento com renda até €2.300 e contratos de, no mínimo, 3 anos, incluindo a redução da taxa de IRS de 25% para 10% sobre esses rendimentos 💶.
De acordo com o idealista, a rentabilidade bruta de 6,9% no verão de 2025 caiu ligeiramente face a 2024 (7,2%) e 2023 (7,4%), o que indica menor risco hoje do que nos últimos dois anos. Ainda assim, o retorno segue acima de 2020 (6,5%). Lembrando: essa é rentabilidade bruta, antes de impostos, taxas, condomínio, manutenção, vacância e comissões ⚠️.
Outro ponto: os preços de venda subiram 7,6% em 12 meses, enquanto as rendas avançaram 4,1% em setembro de 2025. Quando o preço de compra acelera mais do que o aluguel, a rentabilidade tende a apertar — mas o risco também costuma diminuir 📉.
Onde rende mais? Castelo Branco lidera com 9%, seguido por Bragança (8%) e Santarém (7,1%). Depois aparecem Coimbra (6,7%), Leiria (6,5%), Viseu (5,9%), Évora (5,8%), Porto (5,7%), Braga (5,6%), Viana do Castelo (5,5%), Aveiro (5,3%) e Setúbal (5,3%). Em geral, quanto maior a rentabilidade, maior o risco (vacância, liquidez e valorização futura) 🎯.
Onde rende menos? Lisboa (4,6%) e Funchal (4,8%). Por outro lado, são mercados com risco mais baixo, maior probabilidade de arrendar rápido e boa perspectiva de valorização no longo prazo 🏙️.
E se olhar além da habitação? No agregado nacional, lojas rendem 8,1%, escritórios 8% e garagens 5,2%. Pode ser uma alternativa para diversificar a carteira imobiliária 🧩.
Como o idealista calcula isso? Simples: divide o preço de venda pelo aluguel pedido no 3º trimestre de 2025 e chega à rentabilidade bruta. É um ponto de partida — e não substitui uma análise fina de custos, impostos e risco local 🔎.
O que muda para você? Com a taxa de IRS potencialmente a 10% nos contratos elegíveis (renda até €2.300 e prazo mínimo de 3 anos), o líquido no bolso pode melhorar. Mesmo com a rentabilidade bruta um pouco menor, o jogo pode ficar mais interessante quando você considera o benefício fiscal ✔️.
O que fazer agora? 💡
• Faça uma simulação rápida: some aluguel anual esperado e divida pelo preço do imóvel para ver sua rentabilidade bruta. Depois, desconte custos (IMI, condomínio, seguro, manutenção, vacância) e aplique o IRS para estimar a rentabilidade líquida.
• Avalie contratos de 3 anos ou mais e renda até €2.300 para tentar enquadrar nos incentivos.
• Compare cidades: quer mais rendimento? Veja Castelo Branco, Bragança, Santarém. Prefere menor risco e liquidez? Olhe para Lisboa e Funchal.
• Considere diversificar com lojas ou escritórios se o objetivo for renda mais alta — sempre checando demanda local.
• Peça uma simulação fiscal a um contabilista e negocie taxa de gestão com imobiliárias. Pequenos ajustes podem turbinar o seu retorno 📈.
• Acompanhe preços e rendas por bairro, não só por cidade. O mercado muda de rua para rua 😉.