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EUA lideram contratações de devs brasileiros; salários chegam a US$ 110 mil por ano
26 de nov. de 2025
Quer trabalhar para fora sem sair de casa? Boa notícia: os EUA seguem como o principal destino para devs brasileiros — e com remuneração que faz diferença no bolso. 💻💵
Um levantamento da TechFX com 1.428 desenvolvedores brasileiros atuando no exterior mostrou que 85% trabalham para empresas dos Estados Unidos — são 1.220 pessoas — com salários médios na casa de US$ 110 mil/ano. 🇺🇸
Outros destinos aparecem bem atrás: Canadá e Austrália com 1,85% cada, além do Reino Unido também com 1,85%. Depois vêm Argentina (1,55%), Portugal (1,16%), México (1%) e Alemanha (0,62%). 🌍
Por que tanto interesse nos brasileiros? Segundo o CEO da TechFX, Eduardo Garay, a combinação de base técnica + criatividade + adaptabilidade encanta lá fora — e as empresas internacionais costumam pagar até 4x mais do que no Brasil, algo especialmente atraente para PJ. ✨
O Brasil é protagonista no mapa tech: são cerca de 630 mil devs, a 5ª maior comunidade do mundo (o planeta tem mais de 19,6 milhões de desenvolvedores, segundo a JetBrains). Ainda assim, há um déficit de 500 mil profissionais de TI no país — e a porta internacional se abriu de vez: entre 2020 e 2023, as contratações globais de brasileiros saltaram 491%. 🚀
A pesquisa Brazilian Global Salary (TechFX) também mostrou que 73% dos profissionais consideram atuar no exterior, enquanto a demanda global por devs brasileiros cresce, em média, 40% ao ano. Ou seja: o momento é agora. ⏰
Sobre os mercados mais aquecidos, a JetBrains lembra: China lidera em volume (3,88 mi de devs), mas é menos aberta a estrangeiros; os EUA têm ~2,92 mi de devs, contratam internacionalmente em grande escala e pagam em torno de US$ 110.140/ano. Alemanha tem ~832 mil devs (média de US$ 52.275/ano), o Canadá ~632 mil (média de US$ 61.680/ano) e o Reino Unido ~500 mil (média de US$ 55.275/ano). 💼
O que muda para você? Se a ideia é faturar em dólar e crescer na carreira, os EUA são hoje o caminho mais curto — com oportunidades remotas e presença forte de empresas que já conhecem (e valorizam) o talento brasileiro. 🌎
O que fazer agora? (passo a passo prático) ✅
📝 Atualize seus perfis: CV e LinkedIn em inglês, com resultados, stack e links do GitHub/portfólio.
🎯 Foque no match certo: mire vagas remotas/US-friendly em back-end, cloud, data e mobile — onde a demanda é mais forte.
🗣️ Inglês afiado: pratique entrevistas técnicas (mock interviews), conte histórias de projeto e impacto.
💸 Negociação: pesquise faixas salariais em USD para seu nível e stack; combine base + bônus + RSU/benefícios.
🌐 Pagamento internacional: planeje recebimento em moeda forte (conta global/câmbio) e organize sua PJ.
🧾 Impostos e compliance: alinhe com contador as obrigações no Brasil e, se atuar de fora, entenda regras do país contratante.
⏰ Fuso e rotina: ajuste disponibilidade para horários dos EUA e deixe isso claro no perfil.
🤝 Networking: participe de comunidades, eventos online e mantenha contato com recrutadores internacionais.
Com preparo e estratégia, dá para trabalhar para fora, receber em USD e crescer no seu ritmo — sem perder as raízes. Bora? 💪✨





