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EUA lideram contratações de programadores brasileiros; salários chegam a US$ 110 mil por ano

10 de set. de 2025

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Boa notícia pra quem é dev e sonha com o exterior 🚀: os Estados Unidos são, de longe, o país que mais contrata programadores brasileiros. Um levantamento da TechFX com 1.428 desenvolvedores mostrou que 85% deles — 1.220 pessoas — trabalham para empresas americanas. E o pacote é atraente: salários de até US$ 110 mil por ano (cerca de R$ 590 mil no câmbio atual) 💵.

Outros destinos aparecem bem atrás no ranking: Canadá, Austrália e Reino Unido respondem cada um por 1,85% das contratações (aprox. 26 profissionais). Depois vêm Argentina (1,55%), Portugal (1,16%), México (1%) e Alemanha (0,62%) 🌍.

Nos valores, os EUA seguem na frente. O Canadá paga em média US$ 62 mil/ano, enquanto o Reino Unido fica perto de US$ 55 mil/ano — abaixo do teto americano.

Por que tanto interesse no talento brasileiro? Segundo a TechFX, o Brasil tem cerca de 630 mil devs ativos (o 5º maior contingente do mundo), juntando competência técnica com criatividade 💡. Ao mesmo tempo, há um déficit interno de ~500 mil profissionais, o que abre espaço para empresas de fora oferecerem salários até quatro vezes maiores que os do mercado local.

O desejo de cruzar fronteiras é real: em outra pesquisa da plataforma com 1.611 devs, 73% disseram considerar atuar no exterior. E a contratação de brasileiros por empresas estrangeiras cresce em média 40% ao ano 📈. Já alguns mercados continuam fechados a estrangeiros, como a China — que tem 3,9 milhões de programadores e um mercado de software na casa de US$ 2 trilhões, com forte foco em IA.

Ranking resumido (amostra TechFX) 🗺️:
EUA: 85%
Canadá, Austrália, Reino Unido: 1,85% cada
Argentina: 1,55% | Portugal: 1,16% | México: 1% | Alemanha: 0,62%

O que muda para você? 💬 Se é dev, o mapa mostra onde estão as melhores chances — principalmente vagas remotas para os EUA, com pacotes salariais mais robustos. Canadá, Austrália e Reino Unido são alternativas, mas com demanda bem menor.

O que fazer agora?

Atualize seu perfil: currículo e LinkedIn em inglês, GitHub/portfólio com projetos relevantes e código limpo. ✍️

Foque nos EUA: busque vagas remotas internacionais (ex.: LinkedIn, sites de tech hiring). Filtre por “Remote” e “US”. 🔎

Prepare o lado legal e financeiro: combine modelo de contratação (PJ/contrato internacional), recebimento em moeda forte e impostos. Converse com um contador sobre tributação de rendimentos do exterior e câmbio. 💼

Inglês técnico afiado: treine entrevistas, system design e comunicação assíncrona. 🗣️

Mostre entregas: contribua em open source, escreva um README caprichado e destaque impacto de projetos. 🧩

Planeje fuso horário: confira exigências de overlap com times nos EUA/Europa. 🕒

Simule remuneração: compare faixas (US$ 55k–110k), taxas, câmbio e custos; não olhe só o salário bruto. 🧮

Com bons projetos na mochila e estratégia, dá pra chegar lá. Bora ajustar as velas e aproveitar a maré boa? 🌬️🌊

Escolha o seu país de interesse, e seja lembrado da próxima notícia!

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