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EUA impõem taxa extra de US$ 100 mil no visto H‑1B; brasileiros miram Canadá, Emirados, Austrália e Reino Unido

29 de set. de 2025

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Respira fundo e vem comigo: os Estados Unidos passaram a cobrar uma taxa extra de US$ 100 mil em novas petições do visto H‑1B — a rota clássica para profissionais qualificados trabalharem lá. Segundo a Folha de S. Paulo e comunicados operacionais do USCIS, a cobrança vale para petições protocoladas após 21 de setembro de 2025 e se soma a todos os custos já existentes. Na prática, atinge inclusive casos que forem selecionados para o ciclo de 2026. 😮

O H‑1B segue com o teto anual de 85 mil vagas (65 mil gerais + 20 mil para quem tem mestrado/doutorado nos EUA) e seleção por registro eletrônico e sorteio quando a demanda excede a oferta — o que tem sido a regra. Em 2024, o USCIS reportou 380.700 aprovações no total; 2.638 foram para nascidos no Brasil. 🎯

Por que isso agora? A justificativa do governo foi proteger trabalhadores americanos. Só que, na vida real, consultorias e áreas de RH dizem que o valor é proibitivo para muitas empresas — especialmente startups e companhias de médio porte. Setores como saúde já pediram exceções ao governo, porque hospitais dependem de profissionais estrangeiros em áreas carentes. 🏥

Resultado imediato: cresce a busca por alternativas. No Canadá, o Global Talent Stream segue com processamento em até 2 semanas para dossiês completos e elegíveis. Nos Emirados Árabes Unidos, o atrativo é fiscal: não há imposto de renda sobre pessoas físicas (há IVA de 5% e imposto corporativo, mas salários não são tributados). A Austrália reforça a demanda por engenharia, saúde e áreas técnicas via listas oficiais de ocupações. E o Reino Unido mantém o Skilled Worker com regras e custos detalhados nos guias oficiais. 🌍

E o jurídico? Especialistas apontam que a legalidade da taxa extra deve ser questionada nos tribunais, já que ela não aparece na estrutura tarifária tradicional do H‑1B. Mas, enquanto essa disputa não anda, a cobrança está valendo para novas petições. ⚖️

O que muda para você? Se o plano era o H‑1B, a conversa com o empregador fica mais difícil: além de te patrocinar, a empresa teria de arcar com US$ 100 mil a mais. Isso pode reduzir ofertas, alongar prazos ou empurrar contratações para outros hubs com custo total menor e previsibilidade maior. 💼

Vale recalcular a rota? Para muita gente, sim. A decisão agora pesa salário líquido pós-impostos, tempo de processamento, possibilidade de levar dependentes e estabilidade das regras. Canadá, Emirados, Austrália e Reino Unido entraram forte no radar de profissionais brasileiros qualificados. 🧭

O que fazer agora (checklist prático) ✅

Converse com o empregador: confirme se a empresa toparia bancar a taxa extra do H‑1B ou se prefere realocar a vaga para outro país. 💬

Abra um “plano B”: avalie o Global Talent Stream (Canadá), rotas de trabalho nos Emirados (sem IRPF), listas de ocupação da Austrália e o Skilled Worker do Reino Unido. 🌐

Documentação na linha: diploma traduzido, cartas de experiência, portfólio e inglês testado (IELTS/TOEFL) se a rota exigir. 📄

Simule o salário líquido: compare remuneração após impostos e custo de vida nos destinos favoritos. 📊

Consulte um advogado/consultoria: entenda riscos, prazos e chances reais em cada rota. ⚙️

Tempo é ouro: ciclos de visto têm janelas específicas; não perca prazos de registro e submissão. ⏱️

Seja qual for a escolha, o importante é não parar o plano. Ajuste a rota, proteja seu projeto e siga em frente. Tamo juntx! 🚀

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