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Imigração: por que brasileiros estão deixando Portugal? Aluguel em alta e clima migratório pesam.

11 de dez. de 2025

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Brasileiros estão desfazendo as malas em Portugal — e não é falta de vontade. É bolso apertado, aluguel nas alturas e um clima migratório mais pesado. 🇵🇹✈️🇧🇷

Segundo a BBC News Brasil, cresceu o número de quem decide voltar. Motivos? Custo de vida subindo, políticas migratórias mais rígidas e relatos de xenofobia que desgastam o dia a dia.

Nos números, a pressão aparece com clareza: o Idealista registrou em agosto de 2025 um preço médio nacional de 16,8 €/m² para aluguel em Portugal — alta de 0,7% frente a julho e de 3,3% na comparação anual. 🏠

Na prática, isso muda muito o orçamento. Um T1 (1 quarto) na Grande Lisboa que custava cerca de €935 há dois anos hoje chega a €1.250, relatou à BBC uma tradutora brasileira que morou em Oeiras. No carrinho do mercado e nas refeições, o gasto em casal ficou €300 a €500 maior por mês — e isso sem contar o aluguel. 🧾

Além do preço, há o clima migratório. A burocracia para vistos e regularização, somada a episódios de xenofobia, tem pesado na decisão de muita gente. Para parte dos brasileiros, o saldo de qualidade de vida já não compensa. Alguns, como no relato à BBC, voltam ao Brasil e dizem se sentir melhor — citando cidades como Florianópolis. 🌊

O que muda para você? Se planeja ir, morar ou continuar em Portugal, a régua do orçamento precisa subir. Aluguel, mercado e serviços estão mais caros. A regularização exige planejamento e paciência. E a escolha do bairro/cidade virou peça-chave para fechar as contas no fim do mês.

O que fazer agora? 👇

Recalcule seu orçamento: simule aluguel por m² nos portais imobiliários e some custos fixos (luz, gás, internet, transporte). Trabalhe com um colchão de 6 a 9 meses de despesas.

Revise a localização: pesquise alternativas fora dos eixos mais caros (Lisboa/Porto). Em cidades satélites, o valor por m² costuma cair — e muito.

Negocie contrato: se já está alugando, tente renegociar reajustes e prazos. Busque registros de mercado para sustentar a conversa.

Organize documentos: acompanhe prazos e exigências da autoridade migratória (AIMA). Tenha tudo digitalizado e atualizado para evitar atrasos.

Construa rede de apoio: participe de grupos locais, conheça associações de migrantes e se informe sobre programas municipais de apoio ao arrendamento.

Segurança e respeito: em situações de discriminação, busque orientação legal e canais oficiais de denúncia. Registrar o ocorrido ajuda a proteger direitos.

Plano B: se o orçamento não fecha, compare o custo de vida no Brasil ou em outras cidades portuguesas. Decidir voltar também é uma boa estratégia financeira quando a conta não fecha. 💡

Fonte: dados de preços do Idealista (ago/2025) e apuração da BBC News Brasil.

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