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🚨 Portugal pode expulsar quase 34 mil imigrantes — mais de 5 mil são brasileiros
4 de jun. de 2025
📢 O governo português começou a revisar a situação de milhares de estrangeiros com pedidos de residência pendentes — e o resultado preocupa: quase 34 mil pessoas devem ser expulsas, sendo 5.386 delas brasileiras.
Segundo o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), essa decisão atinge quem teve o pedido negado ou cancelado e já está em situação irregular. Esses processos estavam parados há anos, mas agora, com a nova Agência para a Imigração e Mobilidade (AIMA) no comando, tudo começou a andar (e rápido).
📌 O que tá acontecendo:
Desde 2023, mais de 400 mil pessoas entraram com pedidos de legalização pelo artigo 88.º da Lei de Estrangeiros (aquele que permite legalizar quem já trabalha e vive no país).
Agora, a AIMA começou a “limpar a fila” e muitos desses pedidos estão sendo indeferidos.
Isso significa que milhares de pessoas podem ser notificadas para deixar Portugal em até 10 dias.
😟 E os brasileiros?
Infelizmente, somos a nacionalidade mais afetada nessa onda. De todos os 33.910 estrangeiros que já receberam ou vão receber ordens de saída, mais de 5 mil são brasileiros.
Isso tem gerado uma onda de apreensão e insegurança entre a comunidade. Muitos alegam que ainda não receberam resposta dos pedidos e que a mudança na gestão deixou tudo mais confuso.
🧠 O que muda pra você?
Se você tá com o processo de residência travado ou foi notificado, é hora de agir com urgência. A situação mudou e o tempo agora é curto.
✅ O que fazer agora?
📞 Procure um advogado de imigração ou associações de apoio como a Casa do Brasil de Lisboa ou o GAI – Gabinete de Apoio ao Imigrante.
📝 Verifique o status do seu processo no site da AIMA: aima.gov.pt.
📂 Prepare toda a documentação que comprove vínculos com Portugal (contrato de trabalho, recibos, moradia, etc).
🧘 E se ainda não teve resposta, evite sair de Portugal sem orientação jurídica — isso pode te prejudicar lá na frente.
🚨 Fica esperto: quem sair espontaneamente em até 10 dias pode evitar penalizações futuras, como proibição de retorno. Mas atenção: cada caso é único, então busque orientação antes de qualquer decisão.
Para mais detalhes acesse: Público Portugal
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