Respira fundo e vem comigo: as viagens internacionais para os EUA estão em queda recorde em 2025 📉. O Brasil entrou na onda junto com Canadá, Alemanha, Reino Unido, Índia e mais. O motivo? Um combo de dólar forte, atrasos e regras mais duras de visto, percepção de acolhimento em baixa e a concorrência de destinos mais baratos na Europa e Ásia. 💼✈️

Os números mostram o tombo: Brasil: -4,6% em chegadas; Canadá: -34% (perda estimada de US$ 29 bi em receitas); Alemanha: -28%; Reino Unido: -15% no ano (e -18% em mar/25, segundo a NTTO); Índia: -8% em jun/25 e -5,5% em jul/25; China: -20%; Japão: -15%; França: -25%; Coreia do Sul: -15%; Espanha: -25%; México: -7,4% em reservas de hotéis. No Oriente Médio, a queda foi de -15,6% (jun/25: 97.459 turistas vs. 115 mil em jun/24). 📊

Destinos clássicos entre brasileiros, como Miami, Orlando e Nova York, sentiram o baque. Cidades e estados que dependem de visitantes estrangeiros — Flórida, Califórnia, Texas, Arizona — estão revendo estratégias. 🏙️

O que pesa na decisão de viagem? Dólar valorizado encarece passagens, hospedagem e compras. Vistos: filas longas, mais exigências e agora uma novidade nada simpática ao bolso — a partir de outubro de 2025, entra a "visa integrity fee" de US$ 250, levando o custo do visto a cerca de US$ 442 💸. Some a isso a percepção política de ambiente menos acolhedor e destinos alternativos com acesso mais fácil e barato (como Espanha, França, Itália, Portugal, Tailândia) ganhando espaço.

Para além do turismo, tem impacto em compras, hotelaria, entretenimento e restaurantes nos EUA — especialmente onde brasileiros usam e abusam do cartão. 🛍️🍔

O que muda para você? Se a viagem aos EUA está nos planos, prepare-se para custos maiores, processos de visto mais demorados e concorrência por datas com preço bom. Se o objetivo é viajar gastando menos, é hora de considerar alternativas com câmbio mais amigo e entrada facilitada. 😉

O que fazer agora (passo a passo) ✅

• Visto: se precisa do B1/B2, agende o quanto antes para evitar filas e, se der, emita antes de outubro/25 para escapar do novo fee de US$ 250. Consulte tempos de espera no site da Embaixada/Consulados. 🗓️

• Orçamento: simule o total da viagem com dólar + impostos (hospedagem, alimentação, transporte e compras). Crie um teto diário e use alerta de preços de passagens. 💵

• Estratégia de compra: priorize baixa temporada, voos com conexão e flexibilidade (tarifa com remarcação/cancelamento). Use milhas e cashback. ✈️

• Plano B: considere destinos com entrada mais simples e custo menor: Portugal, Espanha, Itália, França ou Sudeste Asiático (Tailândia, Vietnã). Compare visto, seguro e voos. 🌍

• Seguro-viagem: nos EUA, saúde é cara. Seguro robusto não é opcional — é economia preventiva. 🏥

• Roteiro inteligente: concentre atrações, use transporte público onde der e aproveite cupons/passes de atrações. 📅

• Acompanhamento: monitore câmbio, notícias sobre vistos e eventuais mudanças de segurança e regras de entrada. 🔔

Fonte: Travel And Tour World e dados citados da NTTO (EUA).